Acordei, inexplicavelmente feliz e satisfeita, às 7h da manhã. Fato inédito. Vou, inclusive anotar, porque isso acontecer novamente, no final de semana, num dia lindo como sábado, por vontade própria é algo tão raro como a aparição do cometa Halley. Fiquei borboleteando pela casa, para lá e para cá enquanto o Príncipe dormia o sono dos justos. Ou seja, daqueles que trabalham 14 horas por dia, aturam chefe mala, perdem horas no engarrafamento toda manhã, entram no cheque especial, saem do cheque especial, fazem milhões de planos, não têm tempo de [...]
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