segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Você já foi à Buzios, nêgo? Não? Então vá.


Príncipe é o rei. Ele tem as melhores idéias dentre todas as pessoas do mundo.


Ele inventou o alarme para controle remoto, que funciona como os alarmes para telefone sem fio. Um pequeno botão no aparelho de televisão que seria apertado quando o indivíduo se desse conta de que perdeu o cetro moderno do poder (controle remoto). Então o mesmo emitiria um alarme sonoro irritante para que o antropomorfo desesperado o encontrasse entre as dobras do sofá, ou esquecido no banheiro.




Esse sexta ele surgiu com uma idéia melhor: vamos passar o final de semana em Buzios?Perguntou. Recrutamos mais uma casal (nosso sempre queridos BigBrother&Delícia, os mesmo que nos convidaram para Terê) de amigos e partimos no sábado pela manhã.




Na estrada o tempo parecia xoxo. O céu rendado de nuvens durante todo o caminho. Enquanto isso o celular do nosso grande camarada BigBrother tocava anunciando um dia divino na Cidade Maravilhosa. Bateu no fundo do peito uma vontade de voltar e aproveitar as areias brancas da Barra da Tijuca, mas, sensatamente, não fizemos isso.


Assim que a estrada cruzou a fronteira de Búzios (isto é, a Praia Rasa) as nuvens ficaram para trás e o céu azul, formoso, risonho e límpido apareceu em toda a sua glória. Nos perdemos um pouquinho para achar a pousada, mas assim que foi encontrada, que o check in foi efetuado, e as roupas de banho substituiram o desconforto da meia compressiva (vestida especialmente para a viagem) partimos para a primeira praia.


A escolhida para dar início aos trabalhos foi João Fernandes. Local aprazível, várias barracas para dar o suporte. O idioma era o castelhano, falado pela grande maioria de turistas e de donos de restaurantes. Pelo menos parecia que estávamos viajando para fora do país.

A praia era bonita, perdendo pontos por causa dos guias de passeios de barco que ficam assediando a todos e fazendo piadas sem graça. Implicaram com a nossa bola de vôlei. OK, confesso, somos todos farofeiros. Levamos bola de vôlei, conjunto para frescobol, cadeiras e barracas. Ninguém levava nada disso para João Fernandes, mas quer saber, ph*da-se.

Comemos casquinhas de siri, iscas de peixe e bebemos, é claro, cerveja.

Um dos pontos altos foram as tentativas de conseguir uma foto com os cabelos para cima!! Hahahaha As fotos ficaram hilárias!!


Em seguida partimos para a próximas praias: Azeda e sua irmã, Azedinha. Não descobri o por quê dos nomes. Não tinha pé de limão por lá. Tinha sim barquinhos enfeitados, atracados na areia, que serviam caipirinha e ainda davam um chorinho quase do mesmo volume do drink. Azeda é linda, mas Azedinha foi a melhor do dia. A praia toda era percorrida em 40 passos, mas o visual é magnífico. Um paredão de pedra no canto direito da praia completa a paisagem. Ah, tomamos caipirinha, claro!! Maracujá.


Voltando para a pousada pretendíamos dar um mergulhete na piscina. Até tomei uma ducha para tirar o sal, mas a piscina estava congelando e o vento de depois do mergulho tirava todo o tesão. Quando estávamos começando a congelar, o Landico, dono da pousada, ligou a sauna. Que delícia... Quentinha e cheia de vapor. Depois que se sai da sauna, parece que o pulmão dobrou de tamanho! Esquisitíssimo.

Não resistimos e tiramos uma soneca depois do banho. Daí só mais tarde nos arrumamos para uma volta na famosa Rua das Pedras.


Fomos mostrar nosso bronzeado pelas ruas desiguais, dar uma voltinha na Orla Bardot (não vi a Brigitte), depois escolhemos onde jantar e comemos peixe. Ainda quero voltar lá para provar a comida cubana. A essa altura, depois de ter acordado 6h, mesmo tirando uma soneca vespertina, todos já estávamos com muito sono. Voltamos para nossas caminhas.


Domingo. Café da manhã reforçado para aguentar mais um turno de muita praia. Antes passamos na cidade para reabastecer as carteiras. Mas, no Itaú em frente ao McDonald's da rua das Pedras, algum esperto tirou a parte de trás do aparelho que lê os cartões, querendo que os desavisados colocassem seus cartões no lugar. O príncipe foi o desavisado. Que irritação!!! Filhos-da-puta de golpistas, querendo nosso dinheirinho conquistado pelo valor e não pela malandragem!!! Tivemos de cancelar o cartão porque não tinha ninguém no banco para puxar a máquina.


Depois fomos visitar a Praia da Ferradura. M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a!!!! Linda!!!! Água deliciosamente transparente, calma, tépida. Areia fina, macia aos pés. Príncipe e eu jogamos nosso voleizinho, depois algumas partidetes de frescobola até dar aquela vontade irresistível de mergulhar. Daí apostamos corrida. Ganhei uma vez no nado peito. Ele ganhou todas as outras: crawl (cráu), costas e a segunda de peito. Meu campeão!!!

De volta à areia, tomamos mais cervejotas e comemos um quibe perfeito, cheio de zattar e molho de pimenta com mel. Supimpa!!

Então o casal saúde resolveu dar uma corridinha. Fomos para o lado direito da orla da Ferradura. Passamos por umas rochas e chegamos à melhor parte da praia. Até então foi a praia mais linda e espetacular de Buzios!! Mesmo ainda sendo praia da Ferradura, parecia outro lugar. A água completamente transparente. O lugar parecia o paraíso. Continuamos até a ponta da Ferradura, cheia de pedras quentes e pontudas. Estávamos sem chinelinhos e não levamos a câmera para registrar esse pedacinho do Éden. Sugeri voltarmos e pegarmos a câmera, mas o príncipe, pezinhos esfolados, declinou do convite.


Partimos para a última praia dessa estada: Ferradurinha. Não é perto da praia da Ferradura, mas valeu muito à pena. Fechou com chave de ouro o passeio. Assim que chegamos um dos donos de quiosque nos recebeu dizendo: "Bem vindos ao paraíso". Essa frase descreve perfeitamente a maravilha que era a praia. Cenário deslumbrante, de águas verdes e transparentes, calmas e perfeitas. Lindo!


Tenho que concordar quando o Príncipe diz que moramos no melhor estado do Brasil. Já fomos ao Nordeste atrás das praias paradisíacas e tals, mas, sinceramente, para quê ir tão longe?? As praias do Rio são as mais lindas. O litoral carioca tem todos os tipos possíveis de atrações, cores de água, cores de areia, texturas, rochas, vegetação, comércio, paisagem, tudo!!!


Amei Buzios! Pretendo voltar muitas vezes mais. O pior foi a enquete que fiz no final da viagem com BigBrother e Delícia. Ele tiveram o descaramento de achar que Arraial do Cabo é melhor que Buzios!!!!! Caraca!!! Discordo em gênero, número e degrau!


Agora murchei, porque terei de passar essa semana inteira estudando muito. Não vou ter oportunidades de desfilar minha moreneza do sol de Buzios para matar de inveja aos que ficaram por aqui...
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Sei lá... Mil coisas...

Segunda-feira: Contrariando Garfield, considero esse um dos "Top Seven" dias da semana. Perdendo para o sábado, a sexta, a quinta e o domingo. Pra mim o dia mais chato é mesmo a terça-feira.
Mas, enfim, não é nada disso. Segunda é o dia para o mundo voltar a rodar nos seus eixos depois do findi. Mesmo tendo que trabalhar (ou não no meu caso, hehehe), ainda assim é dia bom.
Senama passada nada muito diferente aconteceu. Na verdade, mesmo que tivesse acontecido, nada me ocorre no momento. Ah, teve a Vanusa cantando o hino nacional! KKKKKKKK
Lindo!!!! Depois disse que foi a labirintite que fez ela errar a letra (escrita na pauta à sua frente) e a melodia (idem) - Link: www.youtube.com/watch?v=CUQMqNc-KNM . Vamos fazer uma campanha pela versão legendada. Vai ficar ótema.
Também fui com o Príncipe a um barzinho assistir ao Fiasco da Gama jogando a favor do Ceará no Maracanã. Pelo menos o chope estava bom. Na saída passamos no Zona sul onde encontramos a garrafa de 1l de Stella Artois por R$5,00!!! Tem coisas que só oZona Sul faz por vc!
Falando nisso, onde então as Bud's???? Não tem Budweiser para vender em lugar algum aqui no Rio!! Isto é uma vergonha!! Estou a duas semanas procurando uma Bud para matar meu desejo e não encontro. Se alguém tiver uma aí guardada, peço a gentileza de enviar por e-mail!
Semana passada foi de poucos excessos. A maioria dos dias passados em casa, estudando como uma boa garota. Talvez tivesse havido fatos mais interessantes. Porém, assim que o mundo voltar a rodar no seu ritmo e eu me lembrar deles, sendo tais fatos dignos de nota, entrarão aqui. Ou não.
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sábado, 22 de agosto de 2009

Marcelo Coelho da 3ª B Rulzzzz!!!!!!


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E esse é o Dave Mustaine. Ai, ai... (suspiro)


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Bozinha di Mãe!!!!











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Manolo Mustaine







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Esse é o Tom (até então...)


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Será que ele é???


Vou contar uma história bem bonitinha...


Dia dos Pais, e eu, garota engajada à causa dos animais abandonados, pensei: "O que pode ser melhor como presente para papai do que um gatinho abandonado, para lhe dar carinho para o resto da vida?"


Pois entrei em contato com uma protetora amiga minha, que cuida dos gatinhos aqui perto de casa. Dá carinho, abrigo, água fresca, comida, remédios, castra... Enfim, os bichinhos só precisam de um adotante que continue cuidando tão bem quanto ela.


Chegando lá, o quartinho era super bem cuidado e limpinho. E cheio de gatinhos, cada um mais lindo do que o outro. Todos muito mansos! Umas fofuras, que se esfregavam sem parar nas minhas pernas. Um gachinho mínimo se sentou no meu pé e ficou por lá. Uma gata preta não me deixou nem um segundo, indo atrás de mim onde quer que eu fosse.


Mas o que mais me impressionou foi a docilidade dos animais, que apesar de já terem sido maltratados pelos seres humanos, ainda tinham tanto carinho pra dar.


Por fim, depois de uma hora alisando cada gato, escolhi o gatinho frajola que ficou deitado no meu pé, como presente para papai. Coloquei aquela coisa mínima, do tamanho da palma da minha mão, na caixinha de transporte e me preparei para sair. A gata preta, que tinha praticamente roubado meu coração, teria destino certo: Nô. Nô é doida por gatinhos pretos e essa era doce como Nô merecia.


Quando coloquei meu pé para fora, a pretinha correu e sentou-se à minha frente, como quem diz: "Eu também vou!!" Não teve jeito. Tive que levar a pretinha comigo.


Em casa tenho mais dois gatos. Aconteceu o inédito: meu gato começou a lamber os filhotes assim que eles sairam da caixinha. É muito difícil que um gato aceite outro tão carinhosamente. Mas meu Manolo Mustaine é o melhor gatinho do mundo!!


Liguei para Nô, que estava viajando com o seu papis e avisei da prenda que tinha para lhe dar. Ela amou!! E colocou o nome da pretinha de Magara - Meg, para os íntimos.


Levei o frajolinha para meu pai, que colocou o nome de Tom na vidinha e, no dia seguinte, levei Meg para Nô. A outra gatinha da casa de Nô, Capitu 666 From Réu, deu-lhe umas porradas, mas Meg se defendeu bem. Daí a dois dias elas eram amigas de infância.


A reviravolta aconteceu uma semana depois, quando irmã de Nô resolveu levar as duas gatas no veterinário. Liga a irmã, parindo pelos ouvidos de tanta raiva. Nô atende:

- Nô, sabe o que o veterinário falou? Que Meg é Mike!! Essa porra desse gato é macho!!!


Agora só falta o "Tom" ser "Tina"!!
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sábado de Sol...

Acordei, inexplicavelmente feliz e satisfeita, às 7h da manhã.
Fato inédito. Vou, inclusive anotar, porque isso acontecer novamente, no final de semana, num dia lindo como sábado, por vontade própria é algo tão raro como a aparição do cometa Halley.
Fiquei borboleteando pela casa, para lá e para cá enquanto o Príncipe dormia o sono dos justos. Ou seja, daqueles que trabalham 14 horas por dia, aturam chefe mala, perdem horas no engarrafamento toda manhã, entram no cheque especial, saem do cheque especial, fazem milhões de planos, não têm tempo de fazer nada além de planos, tentam um futebolzinho às segundas, tentam malhar em casa, tentam sobreviver à base de salada... Enfim, sou a maior fã do Príncipe, porque ele consegue tudo isso e muito mais.
Mas o dia estava muito bonito pra ficar em casa. E o quê um casal jovem, bonito e sem filhos faz num sábado de sol? Praia, of course. Encontrramos nosso amigão Quase (Quase Engenheiro), sua namorada e uma amiga. Antes disso, o casal saúde andou e correu no calçadão, tomou água de côco e picolé de limão.
A praia estava maravilhosa. Mar calmo, céu azul, temperatura perfeita da água. Não dava vontade de sair da salmoura, me senti uma azeitona, ou pior, uma alcaparra. De lá fomos fazer o pecado de comer aquele risoto repetaculê do Siri. O risoto tem mais camarão do que arroz. Horrível, horrível... Hehehe
À noite tínhamos o convite para uma seção de crepes na casa do meu irmão. Me arrumei com calma, porque, afinal, só estaríamos ele, a esposa, Nô e o namorado, Jota. Quando chegamos lá, surpresa: era um crepe íntimo para uns cinquenta convidados, todos espremidos no apartamento dele. Se bem que no e-mail não tivesse nada falando que éramos só nós. Mas eu deveria ter desconfiado queando Nô começou a ligar para mim desesperada, enquanto eu me arrumava, pedindo para eu não demorar a chegar.
Tinha tanta gente, mas tanta gente, que meu irmão, o dono da casa, não conhecia nem a metade. Mas o crepe estava bom. O Mestre Crepeiro era profiça! Não tinha para o Chez Michou! Muito bom o crepe.
Depois de umas duas horinhas, pra não ficar feio, voltamos para o lar, pois o domingo era cheio de planos. A começar pelo show do Warfx no Calabouço Rock Bar.
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Água Tônica e Halls Preta


Esse domingo foi repetaculê. Memorável.




Não que nada inacreditável tenha acontecido, mas a sequência de fatos absurdamente normais foi perfeita!




O Príncipe e eu acordamos lá pelas dez horas da manhã. O dia estava lindo! Tão lindo que iluminava a casa inteira. Tava tão, mas tão bonito, que ficamos com uma preguiça imensa de nos arrumarmos pra fazer alguma coisa lá fora.




Daí ele quis inventar de lavar o carro. Mas, imagina como estava o posto de gasolina, em pleno domingo de sol? Cheio. O Príncipe, sensatamente, porque ele é o máximo, desistiu disso, passou no mercado e trouxe cerveja.




Preparamos um quiche de cebola para o almoço tão dilicioso que nem o gato comeu (é isso mesmo, minha avó falava assim quando uma comida estava muito boa: que estava tão boa que nem o cachorro comeu, porque não sobrou nada. E, como aqui não tem cachorro - AINDA - não sobrou para os gatos). Comemos nosso quiche, tomamos nossas Brahmas, o Príncipe resolveu ver o jogo do Flamengo.




Nota: ele nem é flamenguista. Fez isso só para secar o time que ele mais "gosta".




Daí nos arrumamos para vermos o show da banda familiar dos irmãos do Príncipe (Jackson 2?), meu cunhado querido Xuxu e meu concunhado querido Adrian Smith James Dio, no Calabouço Rock Bar. Como sábado Príncipe ficou na secura, hoje quem iria dirijir seria eu. E como todo mundo sabe: dura lex sed lex, ou seja fiquei só na água tônica a noite inteira.




E eu nem gosto dessa merda amarga, mas me deu uma vontade de beber. E não é que a combinação da tal tônica com Halls deu certo? Não é o mesmo de uma Hoegaarden gelada e cremosa, mas foi bom.




E o show, vcs se perguntam?


WARFX RULES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


O show foi muito phoda. Foi o melhor do Warfx que eu já tinha visto. Eles pareciam estar se divertindo como nunca no palco. Lucas Santos e Felipe Lima humilhando nas guitarras (giutaras para os íntimos), Alex Porto destruindo a bateria e o que estivesse por perto, Jean Porto debutando no baixo (pelo menos foi o primeiro show com ele que eu vi e o menino foi muito bom) e Hugo Navia praticamente inqualificável, cantando pra baralho na frente da banda. E mais do que isso, tiveram o descaramento de levar "Ace of Spades" e detonar o Calabouço, de tão phoda que foi.




Além disso, minhas amigas maravilhosas, Lady Snow e Carrots estavam lá para ficarmos batendo papos engraçadíssimos, deliciosos, desopilantes, enquanto os garotos polgavam ao som de um banda de deth metal que tocou depois.




Depois de tudo, umas latinhas me esperavam na minha geladeira, porque eu também não matei meu pai à sopapo, certo? E eu dormi como uma pedra, o sono dos justos, tendo aproveitado o fainal de semana perfeito.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Coitados dos bichinhos...

Gente, venho fazer um pedido...
Encarecidamente, peço, que cada vez que vierem por aqui, coloquem comida para os meus peixinhos!

Tadinhos, eles também são bichinhos de Zeus...
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Meeeeda!

Ontem, um domingo mais parado do que água para mosquito da Dengue, mais morto do que Michael Jackson, mais... OK, já deu pra entender. Enfim, ontem, sem nada edificante para fazer, passei o dia inteiro morgando em frente à tv (coisa que só faço nos fins de semana monótonos).



Zapeando para lá e para cá, procurei o canal 89, aquele que nunca me deixa na mão, o VH1. Estava passando um documentário assustador: "Princesinhas: As Mini Misses da América".



Sabe o filme "A Pequena Miss Sunshine", quando uma família inteira se une, é lindo, todos se somprometem a alcançar um mesmo ideal: fazer com que sua filhinha fofa Olive (Abigail Breslin) participe e ganhe o concurso "Pequena Miss Sunshine". Só chegando lá é que descobrem a bizarrice do concurso. Então todos os nossos paradigmas sobre ganhadores-perdedores são sacudidos, pois nos perguntamos: é vencedor quem ganha esse tipo de concurso?



Pois bem, o documentário hardcore da VH1 era sobre os bastidores desse tipo de competição. Acompanhando a trajetória de quatro garotinhas, com idades variando entre 4 e 6 anos (!!!), vão sendo revelados os detalhes estarrecedores dos concursos de beleza para crianças nos Isteites Iunaitedes.



Primeiro o pefil psicológico das mamãs: todas mulheres que um dia foram muito bonitas e deixaram de sê-lo por uma razão ou outra. Seja porque tiveram de abrir mão em favor da maternidade, do casamento, ou do que quer que seja. Então, projetam nas criancinhas suas frustações. Sim, porque as próprias criancinhas DETESTAM os concursos, os penteados, os vestidos, a maquiagem, as dentaduras...



Os acessórios: cada vestidinho chega a custar U$ 2,000.00, ou seja quase R$ 4.000,00! E são usados apenas uma vez, pois perdem seu valor depois de estreados. Além disso as criancinhas seguem dietas, fazem bronzeamento com air-brush, usam dentadurinhas para dar a impressão de "sorriso Colgate", além dos penteados armados à la Barbie dos anos oitenta, que nenhum furação consegue desarmar.



Pela ótica das mini misses: elas têm de acordar cedo para se prepararem corretamente no dia dos concursos. Três horas fazendo o cabelo, entre bobs, pranchas, escovas e laquê, muito laquê. Depois a maquiagem. Mais pesada do que de atriz de novela depois do advento das câmeras HD. Isso tudo numa pele infantil, que jamais deveria ser exposta a tanta química, provavelmente trazendo envelhecimento precoce para as crianças. Em seguida seus vestidinhos bolo-de-noiva de U$ 2,000.00 são colocados em seus corpinhos e els são conduzidas, como macaquinhas de circo, ao palco para pularem, dançarem e fazerem gracinhas.



Uma multidão vai à procura desses concursos. A grande maioria mulheres com o mesmo perfil das mães das crianças.



No final uma mãe falou que a filha nem ao menos entende quando ganhou ou perdeu, mas que não vai avisar que ela perdeu para não chateá-la.



Que coisa revoltante! Tudo isso, todo esse dinheiro não é sequer em razão da diversão das mini misses, é para inflar o ego doente de um bando de mulheres recalcadas e infelizes consigo mesmas.



Fico pensando o que será da cabecinha dessas garotinhas daqui a trinta anos. Provavelmente elas serão as próximas mães das Mini Misses da América de 2040.



O armagedon está próximo!!!!
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domingo, 2 de agosto de 2009

Carrego a arte comigo


Eu sou louca por tatuagens.


Minha paixão começou nos idos de 1992, quando vi Axl Rose pela primeira vez. Foram duas paixões: a tatuagem e o Guns n' Roses, aliás, eleito pelo público do VH1 como a melhor banda de Hard Rock de todos os tempos. E eles estavam cobertos de razão!!!


Como tudo que acontece é bom, foi ótimo que eu tenha nascido moreninha e não branca como a neve, porque se assim fosse, seria coberta de desenhos. Uma verdadeira estória em quadrinhos.


Sendo assim tenho somente quatro tatoos: a Primeira um coração alado na frente do quadril esquerdo, feito nos idos de 2003, significando espírito livre, uma das maiores qualidade que um espírito pode ter. A segunda foi uma flor de lótus lilás, desenhada por mim mesma e executada è perfeição no meu ombro direito pelo artista repetaculê, o Rogério da Power House Tattoo ( merchã: www.fotolog.com/rogerio_tat2), não que ele precise de promoção, mas é que o cara é muito bom mesmo!!!! Aliás, daí pra frente não confio minha pele às agulhas de ninguém mais. Minha linda flor de lótus lilás é a minha tatto preferida, pois foi dada a mim pelo meu Príncipe em 2005 e é o símbolo da minha religião, o Budismo Nitiren (mais merchã: http://www.bsgi.com.br/). A terceira é uma gorgeous borboleta azul realista (Papylo Ulysses) enoooorme, feita nas costas, ou melhor no quadril direito, comprada por mim mesma em 2006 e que foi, na verdade, a primeira tattoo que tive vontade de fazer. Por último, adornei meu corpitcho com uma gatinha siamesa na coluna abaixo do pescoço homenageando minha própria gatinha siamesa fofíssima, a Bô.


Minhas duas amigas queridas, Nô e Lady Snow (cunhadinhaaaaa!!!!) são, como eu amantes das tattos. Como elas, poucas pessoas me entendem. Poucas concordam com a caveirinha fofa que um dia hei de tornar parte do meu braço.


Também tento convencer o Príncipe a se tornar mais um membro do exército imenso das pessoas coloridas, que como eu tem o prazer e a honra de mostrar peças de arte verdadeiras em seus próprios corpos.


O grande problema é que eu, Lady Snow e Nô sabemos que não iremos descançar enquanto não formos completamente, uma obra de arte!
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